« e sem querer, esqueceste - te de quem tu és, ainda me lembro de ti e já não te vejo há boés (..) mas não me esqueço das pessoas, estejam elas nas alturas más ou nas alturas boas ; e eu não percebo, como e porquê ficaste assim, olho - te nos olhos e pergunto se ainda te lembras de mim ; (..) e eu nunca mudei, e se tu vires com atenção eu nunca te falhei (..) mas secalhar tinhas razão nunca te devia ter tirado o teu cigarro da mão (..) hoje vi - te na rua, nem sequer um "olá" (..) eu dou - te boé valor, sempre e cada vez mais (..) ainda te lembras de mim ? tu ensinaste - me a sorrir, ensinaste - me a ser forte e a nunca desistir (..) mas se o tempo passou eu sei que houve mudanças (..) lembranças, foi tudo o que ficou apenas, eu queria era dar - te um abraço e não dizer - te estas cenas (..) eu senti que hoje em dia tudo mudou, tu esqueceste - te de mim, já não te lembras quem eu sou, vou ficar sempre igual, com orgulho e com moral (..) eu sei que vais - te arrepender, pode não ser agora mas um dia vais ver »
já te comparei a muitas coisas, mas a coisas bonitas, a coisas que quando olhas para elas, sorris (..) agora comparo - te a um cigarro, porque és mesmo como um, do género, no principio é bom e ainda tem muito que se aproveite, mas quando chega ao fim, já não há nada que se possa fazer com ele, já queimou tudo o que podia, já só restam cinzas (..) é como tu, tal e qual : no inicio era tudo muito bonito, mas quando acabou, já não se pôde aproveitar nada, só restam as lembranças .
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